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S e m i n á r i o  I n t e r n a c i o n a l 

Estudos de Indumentária e Moda no Brasil:

Tributo a Sophia Jobim

MUSEU HISTÓRICO NACIONAL

Praça Marechal Âncora s/n., Centro – Rio de Janeiro – RJ

27, 28 e 29 de Setembro de 2016

A Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro e o Museu Histórico Nacional realizam no dia 27 de setembro o Seminário Internacional “Estudos de indumentária e moda no Brasil: tributo a Sophia Jobim”.

Por meio da divulgação das pesquisas de seus participantes, o evento contribui para a discussão do estado atual do estudo e do ensino da indumentária e da moda no âmbito das ciências humanas.

Uma das figuras chave dessa exploração interdisciplinar foi Maria Sofia Jobim Magno de Carvalho (1904-1968) – professora, historiadora da indumentária e da moda, artista, colecionadora e museóloga – quem primeiro introduziu o ensino da indumentária histórica na antiga Escola Nacional de Belas Artes e foi responsável por seu ensino entre 1949 e 1967.

No ano das comemorações dos 200 anos de existência da Escola de Belas Artes, um marco extraordinário no ensino da arte no Brasil, parece apropriado refletir sobre o legado de Sophia Jobim e sua contribuição para o ensino e o estudo da indumentária e moda no Brasil, um campo estudos cujas raízes se encontram na História da Arte. A programação inclui também minicursos nos dias 28 e 29 de setembro destinados a professores do ensino fundamental e médio e ao publico em geral.

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Maria Sofia Jobim Magno de Carvalho (1904-1968) ou simplesmente SOPHIA JOBIM nasceu em Avaré - SP, em 1904 e faleceu no Rio de Janeiro em 1968. Formou-se no Instituto de Educação Peixoto Gomide de Itapetininga e no Curso de Museologia no Museu Histórico Nacional.

No Rio de Janeiro, em 1932, fundou o Liceu Império, escola de corte e costura. Estudou indumentária e modelagem histórica, aperfeiçoando-se nas técnicas de desenho em cursos de curta duração realizados entre os anos 1930 e 1950, na Europa, Oriente Médio, Extremo Oriente e pelas três Américas.

Lecionou indumentária histórica para atores no Seminário de Arte Dramática doTeatro do Estudante do Brasil e também “Usos e Costumes” no Conservatório Nacional de Teatro do Ministério da Educação. Desenhou em 1946 os figurinos da peça “Senhora”, com enorme sucesso. Em 1948, fez dois figurinos diferentes para Francesca Nozières, usados em espetáculos amplamente noticiados pela imprensa. Para o Teatro do Estudante do Brasil (TEB), desenhou figurinos para “Antigona” e “Edipo Rei”, em 1951. Seu maior sucesso foi a criação de figurinos para o filme “Sinhá-Moça” premiado em Veneza com o Leão de Bronze em 1954. Em 1960 inaugurou o “Museu de Indumentária Histórica e Antiguidades”no Rio de Janeiro. Fez parte do corpo docente da antiga Escola Nacional de Belas Artes entre 1949 e 1967, introduzindo o ensino da indumentária histórica.

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